Sindsaúde e demais entidades sindicais pedem intervenção do Ministério Público para impedir o sucateamento e privatização do SAMU de Goiânia

 Sindsaúde e demais entidades sindicais pedem intervenção do Ministério Público para impedir o sucateamento e privatização do SAMU de Goiânia

Hoje (18), o Sindsaúde e outras diversas entidades sindicais que representam os trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) se reuniram com a promotora Marlene Nunes para discutir as questões que têm assolado o funcionamento efetivo do SAMU de Goiânia que resultou na decisão de greve dos trabalhadores

Durante a reunião, as entidades sindicais apresentam à promotoria a atual situação dos problemas que o SAMU enfrenta, como déficit de profissionais, falta de ambulâncias, suspensão de repasse financeiro do Ministério da Saúde ao município de Goiânia por inconformidade na gestão dos recursos, tentativa de privatização dos serviços, dentre outras explanações, para solicitar a intervenção jurídica do Ministério Público junto à Prefeitura de Goiânia.

Também participam da reunião, juntamente com o Sindsaúde, a Associação dos Trabalhadores do SAMU, o Sindicato dos Enfermeiros de Goiás (Sieg), o Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego) e a Associação dos Servidores da Urgência e Emergência Pública e Privada do Estado de Goiás (ASESGOIAS).

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