Crise na saúde terceirizada se agrava
Falta de medicamentos, insumos, atraso de salários, greves, falta de profissionais e o atendimento precário no Hugo ilustram a gravidade da crise no modelo de gestão da saúde pública (terceirização) adotado pelo Governo de Goiás.
Dados disponibilizados pela Secretaria de Estado da Saúde revelam que a dívida com as organizações sociais atinge R$ 283 milhões. A ineficiência levou o Ministério Público a interditar um dos maiores hospitais do centro-oeste, o Hugo.
A reportagem “Dívidas com OSs da saúde somam 283 milhões” divulgada pelo jornal O Popular nesta quinta-feira (18) expõe a “maior crise vivida pela SES em relação ao pagamento das organizações sociais”.
Ainda de acordo com a reportagem, 14 das 17 unidades registraram aumento na dívida, nos principais hospitais do Estado o HUGO, HUGOL e o HDT a dívida cresceu entre 10 e 12 milhões de reais.
Em nota ao O Popular, as OSs informaram que não estão autorizadas a comentar sobre o assunto, cabendo apenas à Secretaria o repasse de informações. Confira a integra da matéria do jornal O Popular clicando aqui.
Foto: DiarioRS