Servidores de Aparecida de Goiânia vão paralisar atendimento nas unidades de saúde no dia 24

 Servidores de Aparecida de Goiânia vão paralisar atendimento nas unidades de saúde no dia 24

A reunião que estava marcada para acontecer na quarta-feira (19) com a Procuradoria Geral de Aparecida de Goiânia, foi cancelada pela Prefeitura sem nenhum aviso. Diante disso, na Assembleia dos Trabalhadores nesta quinta-feira (20), os servidores decidem paralisar o atendimento nas unidades de saúde no dia 24.

A paralisação acontecerá das 9 às 12 horas e os servidores se concentrarão em frente ao Centro de Atenção Integrada à Saúde Nova Era, localizado próximo ao Terminal Cruzeiro. Com diversos direitos trabalhistas negados desde a gestão anterior de Gustavo Mendanha (MDB), os trabalhadores cogitam a realização de outras paralisações ao longo das semanas.

Assembleia dos Trabalhadores  

Nesta quinta-feira (20), o Sindsaúde se reuniu com os servidores de Aparecida de Goiânia em frente a prefeitura Municipal. O objetivo da assembleia era repassar aos trabalhadores as informações da reunião com a Procuradoria.

Contudo, o encontro foi cancelado por parte dos gestores sem nenhum aviso antecipado. Dessa forma os servidores decidiram pela paralisação parcial do serviço de saúde. Outras agendas de luta foram marcadas até a negociação efetiva com os trabalhadores.

Reivindicações

Dentre os diversos trabalhistas que estão sendo negligenciados no Município, os servidores exigem o pagamento da data-base de 2020 e 2021, o cumprimento da progressão de carreira, o piso salarial dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Endemias (ACE), cumprimento da proporcionalidade salarial entre níveis, prevista no Artigo 7° da Lei 085/14 e a instituição do plano de carreira para motorista de ambulância e servidores administrativos.

O Sindicato também reivindica o pagamento do auxilio emergencial dos trabalhadores credenciados que adoeceram devido ao Covid-19. Além da reivindicação de direitos que deveriam ser cumpridos sem nenhum impedimento, o Sindsaúde também reiterou a importância da realização de concurso público para suprir o déficit de profissionais no Município.

Os trabalhadores também reivindicam a alteração do Adicional de Insalubridade, pois atualmente o Município tem pago 10, 20 e 30%, sendo que a Norma Regulamentadora Nº 15 prevê o grau máximo de 40%. 

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