IPASGO: entidades se reúnem com novo presidente e cobram melhorias
*Publicada em 08.10.2020 às 12h19
Durante reunião, ocorrida na quarta-feira (7), com o novo presidente do Ipasgo, Hélio José Lopes, o Sindsaúde e demais entidades que compõem o Fórum em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos trataram de pautas que visam a melhoria e ampliação dos serviços ofertados pelo Instituto. Uma das expectativas é que sejam abertos novos credenciamentos em breve.
Ampliação do atendimento
Uma das questões levantadas foi a necessidade de descentralizar o atendimento. O presidente do Sindsaúde, Ricardo Manzi, considera que a oferta de especialidades para o interior é muito restrita e isso traz prejuízo para o servidor que contribui, mas não usufrui dos mesmos benefícios.
Hélio Lopes disse que há a previsão de expansão do serviço e que em breve, servidores dos municípios de Anápolis, Jataí, Mimoso de Goiás e Águas Lindas serão beneficiados.
Retorno do CDI
A necessidade de restruturação do Conselho Deliberativo do Ipasgo (CDI) também foi abordada. Para Manzi, assim como para a secretária Geral do Sindicato, Flaviana Alves, que é membro do Conselho, é preciso recompor o órgão o quanto antes para que haja democracia e transparência nas decisões tomadas pelo Instituto. Na ocasião, o titular do Ipasgo, disse que o CDI volta a funcionar em novembro desse ano.
Parcelamento
Preocupadas com a situação daqueles servidores que possuem débitos com o Ipasgo, as entidades pontuaram que o Instituto avalie a possibilidade de parcelar a dívida de usuários e agregados, já que o país passa por um momento de pandemia e o atendimento não deve ser negado.
Hospital do Servidor
A unidade foi repassada temporariamente à Secretaria Estadual de Saúde para ser usado como Hospital de Campanha, mas as entidades cobram mais clareza de como se deu essa relação contratual. Outro ponto defendido pelas entidades é que o Hospital do Servidor seja administrado pelo Ipasgo e com a participação efetiva do servidor..
Na ocasião, o Fórum destacou ainda a importância de averiguar por parte do Ipasgo, as denúncias sobre supostas cobranças ilegais feitas por prestadores de serviços no ato da consulta. Também foi solicitado mais transparência a respeito da operação policial na qual o Instituto esteve envolvido.