Prefeito de Goiânia diz que não privatizará o Imas

 Prefeito de Goiânia diz que não privatizará o Imas

Foto: Divulgação

Durante participação na reunião do Conselho de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Conas), na sexta-feira (18), o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, disse que não vai privatizar o Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas). Participou da reunião, o secretário de Governo, Arthur Bernardes e o presidente da Câmara Municipal, Romário Policarpo.

Devido à crise que vem assolando o Instituto, conselheiros e entidades representativas dos servidores temiam que o Imas fosse entregue à iniciativa privada. No entanto, durante sua fala, o prefeito descartou essa possibilidade.

Recentemente, o Sindsaúde divulgou nota condenando a terceirização do Imas. No documento o Sindsaúde destacou que “é compreensível e notório que o Instituto necessite de adequações e melhorias, mas que sua terceirização não se justificava. O Sindicato defendeu ainda a necessidade de promover alterações profundas e pôr fim inclusive, às indicações políticas, uma vez que, elas nem sempre caminham em consonância com o desejo de seus maiores interessados: os servidores“.

Para assegurar a sobrevivência do Instituto e garantir a melhoria do atendimento ao usuário, os conselheiros, entre eles, o diretor do Sindsaúde, Aliandro Paulo, elaboraram um plano de ação . Na terça-feira (22), será finalizada uma minuta com propostas de restruturação do Imas. O documento será entregue à Secretaria de Governo e apresentado à Câmara Municipal em seguida.

Reunião do Conas

Uma das medidas é a criação de um fundo próprio para o Instituto já que os recursos têm sido destinados ao Tesouro Municipal. Para melhorar a transparência da saúde financeira do Imas, os conselheiros querem que seja criada uma conta em nome da autarquia possibilitando a autogestão.

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1 Comment

  • É preciso transparência na gestão do Imas, deveria haver uma prestação de contas! Afinal, entra gestão, sai gestão e a situação do usuário só piora: menos prestadores, menos hospitais, menos acesso! Claro que os descontos são religiosamente feitos. O que inviabiliza o plano então? Continuamos sem respostas!

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