Sindsaúde cobra e prefeitura vai corrigir falhas no pagamento do adicional noturno dos trabalhadores do SAMU de Aparecida
Foto: Andréa Rêgo Barros
O Sindsáude, em reunião com a prefeitura de Aparecida de Goiânia nesta quarta-feira (5), garantiu o pagamento de forma correta do adicional noturno a trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do município. Alguns trabalhadores da saúde municipal denunciaram não estar recebendo o adicional no valor correto, mas as situação foi regularizada para grande parte desses profissionais. Apenas os trabalhadores do SAMU informaram não estarem recebendo ainda o pagamento.
Diante dessa situação as diretoras do Sindsaúde Sirley Braga e Elaine Silva se reuniram com o coordenador do departamento de Recursos Humanos da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia para corrigir o problema. Uma comissão de cinco trabalhadores esteve presente para detalhar a situação e trazer outras demandas.
Durante a reunião, os representantes da prefeitura reconheceram o erro e prometeram regularizar o pagamento do adicional. Além disso, os trabalhadores foram orientados a requerer também o pagamento retroativo do adicional.
A diretora do Sindsáude Sirley Braga comemorou o resultado da reunião.
“Foi fundamental a participação do Sindsaúde, pois os trabalhadores estavam tendo prejuízos financeiros a respeito do adicional noturno, por causa de uma falha no envio da frequência para o RH. Nós conseguimos solucionar isso!”
Outras demandas
Na reunião, também foram trazidos outros assuntos como o plantão extra do SAMU, e a prefeitura orientou que para esses plantões seja dada preferência aos credenciadores por questões econômicas. Essa foi apenas uma recomendação, no entanto, e a decisão ficou por conta da direção local.
O Sindsaúde vai trazer o assunto para uma conversa política na reunião da Mesa Municipal de Negociação Permanente do SUS, com a presença do prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano.
A gestão da Saúde do município também opinou sobre negociações em torno de pedidos de férias parceladas no SAMU. De acordo com os gestores, esse modelo de férias atrapalha o fluxo do trabalho.
