Sindsaúde cobra marcação de ponto justa para ACEs de Goiânia em reunião com a prefeitura e com o MP

 Sindsaúde cobra marcação de ponto justa para ACEs de Goiânia em reunião com a prefeitura e com o MP

O Sindsaúde se reuniu na terça-feira (02) com o promotor Astúlio Gonçalves, do Ministério Público de Goiás (MP), e com o secretário de Saúde de Goiânia, Luiz Pellizer. Em pauta: as melhores formas de registro de ponto para os ACEs.

Participam da reunião a presidente do Sindsaúde, Néia Vieira, a diretora Bruna Isecke e o diretor do Sindicato e da Fenacsaúde, Ricardo Manzi.

Durante a reunião, foi apresentada a proposta construída pela categoria na assembleia realizada na Câmara de Goiânia: a entrega de tablets para que os ACEs possam registrar o ponto em locais autorizados. Também reforçamos, com apoio do MP, a cobrança pela regulamentação e aplicação da indenização de transporte pelo município.

Encaminhamentos

A prefeitura informou que já recebeu tablets para serem entregues aos ACEs e, que um período de 120 dias, será testada a possbilidade de usar um sistema de georreferenciamento como justificativa de ponto.

Enquanto isso não ocorre, o Sindsaúde cobrou da prefeitura mais opções de locais onde os ACEs possam registrar o ponto. Tivemos sucesso na tratativa e a prefeitura prometeu ampliar de um para três locais nos quais isso poderá ser feito.

Isso permite que a categoria não fique restrita a uma única possibilidade, tendo que andar por mais de meia hora apenas para registro do ponto.

Sobre a indenização de transporte, o secretário se mostrou irredutível e informou que não é possível apresentar para o prefeito qualquer medida que traga impactos financeiros à administração. Ainda assim, não deixaremos de cobrar esse importante direito garantido por lei federal.

A presidente do Sindsaúde, Néia Vieira, comemora os avanços, mas afirma que ainda é necessaria muita mobilização e união da categoria ao sindicato.

“Essa reunião foi um passo. Conseguimos vitórias importantes no ponto e deixamos claro que não vamos desistir da indenização. A luta continua, e só para quando todos os nossos direitos forem respeitados!” lembra Néia.

O Sindsaúde segue firme na luta por condições de trabalho dignas e remuneração justa para ACSs e ACEs!

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