Sindsaúde terá 3 diretores na Mesa Nacional de Negociação do SUS

 Sindsaúde terá 3 diretores na Mesa Nacional de Negociação do SUS

Nos dias 12 e 13 de abril acontece, em Brasília, a cerimônia de reinstalação  e primeira reunião extraordinária da Mesa Nacional de Negociação Permanente do Sistema Único de Saúde (MNNP-SUS), um fórum criado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em 1993 que reúne gestores, prestadores de serviços e trabalhadores do SUS, envolvendo 17 entidades sindicais em sua composição.

Nessa reinstalação, 3 diretores do Sindsaúde-GO passam a compor a MNNP-SUS, permitindo uma participação ativa nas negociações das reivindicação dos trabalhadores do SUS. A MNNP-SUS contará com os diretores: Ricardo Manzi, representando a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS); Elaine Silva, representando a Federação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias (Fenasce); e José Carrijo, representando a Federação Interestadual dos Odontologistas (FIO).

 De acordo com o presidente do Sindsaúde, Ricardo Manzi, as atividades da MNNP-SUS que ficaram paralisadas durante 4 anos durante a última gestão do Governo Federal teve um grande impacto negativo em vários estados e municípios. “O objetivo da mesa é estabelecer um fórum permanente de negociação entre empregadores e trabalhadores do SUS sobre todos os pontos pertinentes à força de trabalho em saúde. A decisão do atual Governo de reinstalar a mesa é fundamental para incluir as pautas da classe trabalhadora, com certeza será um importante espaço para tratarmos sobre as relações, condições e processos de trabalho com a gestão do SUS”, esclarece Manzi.

“Daremos prioridade para a apresentação de algumas pautas imprescindíveis como a instalação das Mesas Estaduais e Municipais; a valorização do trabalho com a garantia de concurso público; saúde do trabalhador; planos de carreira; carreira única no SUS; e a defesa do SUS público e universal, com administração direta das Secretarias de Saúde, em vez da terceirização e até mesmo quarteirização por meio de Organizações Sociais e similares”, destaca o presidente do Sindsaúde Goiás.

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